Call of Duty baniu mais de 350.000 jogadores por nomes racistas
- Mary Jane
- 27 de mai. de 2021
- 1 min de leitura
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No Call of Duty, a Activision continua a sua luta contra a toxicidade, com a implementação de uma série de ferramentas para filtrar nomes ofensivos, o que levou o estúdio a proibir mais de 350.000 contas devido a "nomes racistas e comportamento tóxico" durante o ano passado.
Recentemente, o estúdio pormenorizou planos para o futuro neste campo, com a expansão de mecanismos de denúncia de outros jogadores e um reforço em medidas para reduzir o comportamento tóxico no chat de voz.
O objectivo é dar aos jogadores as "ferramentas para gerir a sua experiência de jogo", o que significa especificamente investir mais recursos na detecção e punição de maus comportamentos e na melhoria dos sistemas actuais.
Para a Activision não é raro proibir um grande número de jogadores em Call of Duty, a grande novidade é que a Activision quer abordar a toxicidade presente nas comunicações de voz, um desafio muito mais difícil do que a monitorização de conversas escritas ou nomes de jogadores.
No futuro, é bem possível que a inteligência artificial resolva os problemas de toxicidade nas comunicações de voz de videojogos.
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